As vezes eu me pego pensando nas pessoas, em sua individualidade e em sua irreprodutibilidade (daí gente não poder se tornar ciência...). E imagino que cada um tem uma vida, um passado, experiências mil, outro tanto de desejos e projetos, sonhos... E penso que todo mundo no fundo é interessante.
Aí é só sair de casa que eu caio na realidade. Estamos cercados por chatos.
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