terça-feira, setembro 11, 2007

A única coisa que tem alguma utilidade em aniversários - e de certa forma qualquer rito de passagem- é a oportunidade para retrospectiva crítica e (re)planejamento de metas. Sim, afinal o tempo é um contínuo e não uma série de intervalos predeterminados per se... Nós é que temos este estranho hábito de esquartejar, escrutinar e classificar.
Enfim... Escruninando e classificando o passado achei coisas perdidas, coisas que não deveriam ter sido perdidas. Ou talvez não tenham sido perdidas, sacrificadas talvez em necessidade genuina da realidade premente. E negar as concretudes do real nunca foi meu forte.
Mas haverão outros períodos arbitrariamente definidos de tempo em que, o tema será o resgate, a reconstrução de coisas deixadas de lado, temporariamente. Alías, não conheço nada menos definitivo que o errar humano.