Como de costume o natal se insinua (ou se escancara...) na nossa vida. Sendo pessoa mui ocupada e mui mas desinteressada nesses assuntos, sou sempre pego de surpresa.
Ontem, morrendo de pressa e cansaço me vi enlatado no trânsito lá pelas tantas da noite. Fui pego de surpresa pela inauguração das luzinhas de natal da pracinha da liberdade. Após muito praguejar e ofender (verbalmente e gestualmente) os circunstantes, consegui me desvencilhar da multidão. Para minha surpresa, alguns metros a frente me encontro com um pequeno cortejo de caminhõezinhos (com escolta polícial) levando aquela balofa e surreal figura do Papai Noel. Meu impeto foi abandonar meu veiculo e executar sumariamente o responsável por tantos infortúnios (reais, imaginários, passados e vindouros). Mas concentrei-me no meu objetivo e abandonei aquela oportunidade única de encerrar toda a aquela palhaçada.
Gente é rídiculo mesmo... Juntar aquele povão todo, só pra ver um monte de luzinhas e um homem gordo, de barba postiça, naquela roupinha extremamente discreta e adequada para todas as situações...
Nada como usar a razão para estas coisas. Tudo fica ridículo.
Um comentário:
não me escondo de nada, mas também não vejo motivo para me expor..
são causas diferentes que resultam numa conseqüência semelhante, 'tendeu??
bjos
Ju
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