As vezes me pego pensando no que vai ser da minha vida. Não faço a menor idéia de como conduzi-la em certas circunstâncias. Mas então me recordo de todas as coisas importantes que escolhi de fato. Nada.
Viver é mais ou menos como se afogar... Enquanto você está se debatendo, envolto naquela angustia inevitável, tentando em vão sobreviver aquele martírio, as coisas não tem solução. Mas uma hora, exausto, o corpo se entrega, compreeendendo a inutilidade da faina furiosa. Aí então transcende-se e o que resta é paz.
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