Outro dia estava cuidando da minha própria vida quando fui abalroado por um motorista destraido. Nenhum dano visível ao meu veículo, dei o assunto por encerrado e fui para o aconchego de meu lar. Tudo aconteceu ali na Bandeirantes, sítio famoso pela pista de caminhada e pelas moças que por ela transitam. Imagino que meu desafortunado companheiro motorista deve ter detido muito atenção a alguma delas, e surpreso não viu como se aproximava do meu carro.
E não somos todos assim? Muito mais interessados (e com razão as vezes...) nos nossos arredores do que nos rumos que tomam nossas vidas?
Equilibrio, sempre o pulo do gato...
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